quarta-feira, 10 de novembro de 2010

XXI – Sozinha

Eu sempre amei aquela casa. Mais ainda passar o fim de semana em companhia de papai. Mas foram dois dias de muita chateação dessa vez. Passei meu domingo, às voltas com a resposta que eu não havia dado a Pedro, mais uma vez. E eu mesma me questionava, diante de tudo que estava acontecendo, se não teria sido mesmo uma boa opção eu dizer sim.


Ainda pensava nisso quando cheguei em casa e pela primeira vez fiquei aliviada dele não estar ali. Ainda sentia vergonha de não ter tido coragem de responder. Porque no fundo, eu não queria que ele fosse, embora soubesse que talvez fosse melhor para ele, partir.


As horas passavam e meu irmão não chegava, tão pouco avisou. Eu decidi não ligar, e dar-lhe o espaço e o tempo que precisava. Ao mesmo tempo martirizava-me por ele poder achar que eu não ligava. Queria tanto saber se ele estava bem!


Eu estava novamente apelando para Nicole. Ela sempre sabia o que fazer.
– Nick! – Exclamei ao telefone, assim que ela atendeu. – Tudo bem? Já chegou de viagem?
– Oi, Léo! Neto acabou de me deixar... Está indo pra UFEB... Por quê? Aconteceu alguma coisa? – A pergunta provavelmente foi feita, porque, me conhecendo tão bem, ela sentiu a apreensão na minha voz.


– Ah, Nick... – Funguei. – Eu e Pedro discutimos... Na casa do papai... Você acredita que ele levou a Penélope... A PE-NÉ-LO-PE! Pra passar o fim de semana lá?! Tipo, comigo?!?!?!

Nick não respondeu, e sua mudez significava que ela estava tão chocada quanto eu.


– Só que acontece que agora ele sumiu! Eu não sei onde ele está! Nick! Me ajuda, eu não vou conseguir dormir sem saber se Pedro está bem, mas não quero ligar pra ele, não quero que ele pense que eu estou controlando ele de novo! – Eu falava sem pegar ar.
– Léo, calma! Você está histérica! O Pedro sabe se cuidar. Se tivesse acontecido alguma coisa grave, provavelmente você já saberia. Quer que eu vá pra aí ficar com você?


– Não precisa, Nick! – Eu mesma estranhei quando disse isso. Mas não ia fazer minha amiga despencar sozinha para cá aquela hora. Se o Neto ainda estivesse com ela... – Eu... Estou bem... Só preocupada, e...
– Léo, tome um calmante. Eu vou ligar pro Neto e pedir pra ele achar o Pedro, assim... Por acaso... Eu ligo de volta, tudo bem? Mas prometa que vai ficar bem... E... Depois me contar tudo o que aconteceu, tim-tim por tim-tim.


– Eu prometo, Nick... Obrigada... Não vou dormir antes de você me retornar, então por favor, não esqueça.
– Já te ligo, amiga...


Tirei minha roupa e ia para o banheiro, queria tomar uma chuveirada com a intenção de fazer o tempo passar de forma menos angustiante. Mas o telefone tocou antes que eu abrisse a torneira. Era o número de David e eu deixei tocar várias vezes na tentativa dele desistir antes d’eu atender.


Foi inútil.
– Oi, David...
– Amor! Léo, desculpe. Eu sei que está tarde, mas eu passei o fim de semana inteiro atordoado, Loira, por favor... Você precisa me escutar...


Eu tomei fôlego. Em nome de tudo que vivemos.
– David... Agora não, está bem? Eu ligo pra você amanhã...


– Não, gata! Agora! A gente não precisa mais esperar... Eu não estou aguentando, estou morrendo de saudade!
– David! Você não está entendendo. É sério... Eu estou esperando um telefonema importante. Eu juro que te ligo de manhã, antes da aula... Mas agora não!


– Telefonema?! Telefonema de quem? Você... Você está saindo com outra pessoa, Léo?! Tão... Rápido...
– Não é nada disso, David, mas preciso desligar... Ah, droga, eu nem devia ter atendido... Boa noite, David!


Eu desliguei. Não conseguia raciocinar e perder o controle não era uma das coisas que costumava acontecer comigo. Mas ultimamente toda a vida que eu conhecia parecia estar escorregando da minha mão.


Não abri a água quente. Deixei a ducha forte batendo no meu colo, proporcionando uma massagem anestesiante. Pensei ter dormido por alguns minutos quando escutei o telefone tocar novamente.


– Léo, ele tá na República Velha... – Minha amiga me avisou assim que atendi, e eu engoli a notícia que me desceu amarga pela garganta. – Neto foi até lá...

Eu não conseguia dizer nada. Achei que se abrisse a boca soltaria um grito.


O silêncio deixou Nicole preocupada.
– O que foi que aconteceu, Léo?

Ao telefone, eu narrei detalhadamente não só o fim de semana absurdo que tive, mas todo o fiasco que vinha sendo minha vida nos últimos dias.


Nick escutou sem me interromper nenhuma vez, se manifestando apenas quando eu terminei.
– Tem certeza que você não quer que eu vá pr’aí ficar com você hoje?
– Tenho, Nick... Obrigada. Está tudo sob controle... – Ou mais ou menos...


Desliguei ainda mais confusa. Depois do meu desabafo, esperava que minha amiga me desse um sermão pelo meu comportamento, ou pelo meu desleixo com o meu futuro, mas ela me surpreendeu querendo estar aqui para me consolar. E em qualquer situação normal eu aceitaria sua generosa oferta. Mas não desta vez. Pela primeira vez na vida eu queria ficar sozinha.


Tomei um diazepan e me joguei na cama sem nem procurar o que vestir. Nunca tinha me sentido assim, eu com certeza deveria estar doente. Amanhã procuraria um médico. Uma excelente oportunidade para não ir a aula.


Apaguei quase que instantaneamente, um sono profundo como eu nunca tive desde a morte da minha mãe. E foi com ela que eu sonhei. Ela estava tão linda quanto da última vez que a vi. Não havia envelhecido mas eu era a mesma. Ela estava me dizendo alguma coisa, mas eu não conseguia ouvir.


Eu me ajoelhei e a abracei e pedindo por favor para ela repetir, mas ao invés de sua voz, eu comecei a ouvir sinos. Mas a acústica era diferente. Era um som artificial, eletrônico. Abri os olhos e o ruído não parou. Então me dei conta de que alguém estava tocando desesperadamente a campainha da minha casa.


Levantei no susto tentei encontrar algo para me cobrir o suficiente para que eu pudesse atender. Será que Pedro apenas havia esquecido a chave, e por isso não tinha voltado?


Eu me enchi de esperanças e corri para sala apenas enrolada na tolha que eu havia largado no chão do quarto na noite anterior. Mas ao abrir a porta, morri de vergonha de meus pensamentos e de meus trajes.


– Quer matar a gente de susto, criatura! – Tatá esbravejou invadindo a minha sala. – O que é que aconteceu com você?

Mas não era Tadeu quem estava me deixando constrangida. Que diabos meu professor de Sociologia estava fazendo ali parado na varanda da entrada?


– Tadeu estava preocupado, daí eu o trouxe até aqui... – Yuri tentou se justificar, então não era só eu que me sentia envergonhada com aquela situação.
– Léo, eu liguei pra cá, liguei pro seu celular, liguei até pra casa do seu pai! Eu pensei logo numa tragédia!


– Você ligou pro meu pai?! Mas que droga, Tatá! Ele deve ter posto a Interpol atrás de mim a esta altura!
– Relaxa, fofa! Eu disfarcei...


Olhei para o professor e ele ainda estava plantado do lado de fora.
– Oh, meu Deus! Por favor, Yuri, entre. Eu... Eu vou colocar uma roupa e já venho num instante. – Talvez eu aproveitasse a oportunidade para me matar antes.
– Eu, preciso voltar... Estou atrasado para minha outra aula... Estou mas tranquilo que você está bem. Perdeu uma boa aula hoje...


Agora sim, eu me sentia um lixo. Eu só vim ao mundo para causar danos?
– Eu... Yuri, desculpe. Não tinha intenção nenhuma de te atrapalhar, com licença, eu preciso estar vestida para dar uma surra no Tatá, por te trazer até aqui!
– Eu que me ofereci, Léo. Preciso parar com a mania de achar que posso resolver os problemas de todo mundo.


Yuri resmungou um “Até quarta...” incrédulo e desanimado antes de descer as escadas da entrada. Eu estava parada aturdida, tentando assimilar toda aquela situação. Então me dei conta do que meu professor devia ter presumido, pelas minhas vestes. E ele não poderia estar mais errado.


– Você não vai dizer?! – Tatá perguntou agora quase histérico. – Você não me conta mais nada, não é?
Tatá não deduziu a mesma coisa que Yuri, porque provavelmente já ouvira através do tititi universitário, da briga que tive com David.
– Você já não sabe? O que mais você quer?


O tom dele passou a pesaroso. Ele já devia saber que não suporto ser objeto de piedade.
– Eu não acredito que você e David terminaram! Vocês eram o casal mais lindo e perfeito de todo o Campus! – Desabafou. – Talvez do universo.
– Bem... Parece que nem tão perfeito assim, não é?


– Ok, Diva! – E agora Tatá já parecia outro, assumindo uma postura excitada e animada. – Mas nada pode abalar uma deusa como você! Nem te fazer perder as aulas do professor gatão.
– Não é nada disso, Tatá...


Eu virei as costas pro meu amigo e voltei para o meu quarto, mas ele me seguiu querendo saber de tudo, como sempre:
– Então o que é? Você some desde quinta, não aparece nem na aula de sociologia! Não atende celular nem telefone...
– Estava dormindo! – Respondi sem nem olhar para trás.


Tadeu me seguiu e sentou-se na beirada da minha cama, enquanto eu procurava alguma coisa para vestir. Ele era persuasivo quando queria saber de alguma coisa.
– Eu estou esperando... Não vou embora enquanto você não me disser o que tá acontecendo!
– Vira pra lá, Tatá... Preciso me vestir...


Ele se virou com um longo suspiro.
– O que acha que eu vou fazer? Te agarrar?
Eu ri.
– Mais fácil eu agarrar você, garoto!


– Pára de enrolar e diz logo, Léo! Você não me engana! Aconteceu alguma coisa! – Tatá ameaçou virar o rosto.
– Shut! Não ouse olhar pra cá! – Eu ameacei. – Arranco seus olhos fora!


– Desculpe, Léo... Mas é tentador... Você é tão linda... É a garota mais linda que eu já vi! Você está fazendo de propósito só pra me desconcentrar!
– Ah, pára, Tatá! Foi você que veio atrás de mim!


– Não quer me dizer? Está bem, eu vou sobreviver... Até a Guta tem mais consideração comigo! – Tadeu chegou a fungar.
– Eu tomei um diazepan! Perdi a hora...


Ele levantou e se virou pra me abraçar. Nem ligou que eu estava só de calcinha e sutiã.
– Ah, Diva! Tenho certeza que não é definitivo, tenho certeza que vocês vão se acertar...
– Não é só isso, Tatá... – Eu disse, desanimada. Como explicar a ele que David não era minha principal preocupação?


– Não? – Seus olhos brilharam de curiosidade.
– Acho que Pedro vai embora, Tatá... Acho que ele não volta mais aqui pra casa...


Tadeu precisou de alguns minutos para entender do que eu estava falando, aproveitei para catar uma camisa qualquer e jogar por cima do corpo. Eu não ia mesmo sair mais.
– Eu... Eu não sei como viver sem o Pedro, Tatá.


– Querida... Isso ia acontecer alguma hora, não ia? Você não é mais criancinha... E Pedro do jeito que é... Deve adorar dar “festinhas” que tenho certeza que você detesta... No final, vai ser melhor pra você... E pro David...

Ele nunca poderia entender se nem eu mesma compreendia o vazio que Pedro deixava em mim.


– Talvez você tenha razão. – Respondi.

Eu não acreditava em minhas próprias palavras. Agora, não achava que me importaria nem mesmo se Pedro trouxesse Penélope pra morar aqui. De repente me dei conta que estava disposta a aceitar qualquer coisa para ter meu irmão de volta.


– Que horas são? – Eu estava completamente perdida no tempo.
– Dez e vinte... Por quê?


– Ah, Tatá... Você tá perdendo aula de Laboratório! Corre lá! Ainda vai pegar uma parte se você se apressar!
– Olha só quem está falando! Não vou ser reprovado só por causa de uma aula...


– Mas é a que você mais gosta, que eu sei... Vai logo. – Disse enquanto ameaçava enxotá-lo dali, obrigando-o a se movimentar.
– Tá, tô indo! Tô indo!


No momento em que Tadeu abriu a porta para sair, meu irmão estava subindo a escada da entrada. Meu coração deu um pulo me fazendo soluçar.
– Ah! Pedro! Que bom que você voltou pra casa! Sua irmã parece inconsolável...

Tatá... Sempre com tão boa intenção, mas tão inconveniente.


A porta se fechou em suas costas e por alguns segundos Pedro ficou apenas me fitando. Eu não conseguia nem ler o que sua expressão significava, e um frio percorreu toda a minha espinha.


Após me encarar por alguns poucos segundos, ele desviou o olhar propositadamente, ao dizer:
– Eu não vou ficar... Vim só apanhar algumas coisas.


Minha vontade sincera era fazer o de sempre. Pendurar-me em seu pescoço. Jogar-me aos seus pés, se necessário fosse. Qualquer atitude desesperada que o fizesse mudar de idéia. Até mesmo chorar, o que eu estava justa e contraditoriamente lutando com todas as minhas forças para não fazer naquele momento.


Engoli o pranto com amargura e permiti sua passagem. Rezei para não estar fazendo uma careta, mas desta forma, não conseguiria falar nada, então me prostrei calada.


Pedro caminhou lentamente para seu quarto. Eu queria tanto ter certeza que esperava minha reação. Que desejava mesmo que eu implorasse pra ele ficar. Era só disso que eu precisava, e eu faria sem vergonha de me humilhar, mas ele não me deu nenhum sinal. Porque ele não olhou pra mim?


Quando retornou com a mochila, eu ainda estava na mesma posição que ele me deixara.
– Você vai ficar bem?

Mais uma vez deixei Pedro sem minha resposta. Que pergunta era aquela? Como eu poderia ficar bem? É claro que eu ficaria péssima, arrasada, um trapo!


– Desculpe, Léo... Eu realmente acho que vai ficar melhor sem mim...

Minha única reação foi baixar a cabeça. Porque ele simplesmente não calava a boca e ia embora? Ou desistia? Eu estava com raiva de mim mesma por não estar agindo como a Léo que sempre fui. Eu precisava de terapia.


Assim que Pedro saiu, eu me deixei escorregar para o chão e a dor do choro me atingiu em cheio. Um buraco parecia se formar dentro do meu estômago. Ao mesmo tempo, não via sentido algum em todo esse meu sofrimento. Isso não era normal, pior, não era saudável.


Não faço a menor idéia de quanto tempo passei ali na mesma posição. Só senti minhas pernas formigarem quando levantei-me para atender a campainha mais uma vez. Nem me importei com a minha aparência, meu estado era lastimável. E novamente, eu não devia ter aberto a porta sem saber quem era antes.


Para acabar de vez com meu dia, a ousadia de Eduardo ultrapassou todas as barreiras que eu poderia imaginar.
– Olha só, loira! Você fica ainda mais irresistível triste e desarrumada.


Juntei forças do fundo da minha alma para fechar-lhe a porta na cara, mas ele foi mais rápido e mais ágil ao me impedir, forçando sua entrada em minha sala.
– Calma, calma, calma... Tá com medo de mim, gostosa?
– Eduardo... Não é um bom momento... Aliás é péssimo! Saia daqui, por favor...


– Nossa, acho que você nunca foi tão educada comigo... “Por favor”? Essa é nova...
– Eu era, antes de você me tratar como as vagabundas que você tá acostumado...


– Vamos, Léo... Sabe que não gosto só de vagabundas, apesar de minha preferida ser você...
– Se você já terminou de me ofender, pode ir embora? Eu tenho muita coisa pra resolver...


– Ah, isso deve ter mesmo... – Ele concordou, caminhando pela casa e olhando tudo ao redor. – Já que parece que foi abandonada pelos seus dois queridinhos, não é? O que foi? Eles se deram contam de que você é uma ordinária que não merece consideração? Eu imagino que cansaram de ter que compartilhar você...
– Eu não sei de onde você tira esses seus devaneios imundos.


– Loira... Não é verdade então que você e David não estão mais juntos, nem que seu irmão te largou aqui sozinha? A julgar pela mochila que ele levou pra República Velha... Você sabe que foi para lá que ele foi, não sabe? Pros braços do seu desafeto?

Eu podia imaginar de onde vinham algumas daquelas informações, mas obviamente outras vinham de sua própria mente doentia.


– Pobre Fefê... Não posso imaginar o sofrimento que deve sentir sendo apaixonada por um crápula como você.
– Tenho certeza que você mudaria de idéia, Loira... É só me deixar te tocar...


Assim que disse, Eduardo se insinuou para o meu lado e eu o repeli.
– Eu tenho nojo de você, Eduardo... Nojo... Como acha que conseguirei sentir qualquer coisa? Tire as mãos de cima de mim...


Mas ele sabia que estávamos sozinhos, e isso o deixou mais confiante e insistente. Tentei mudar de estratégia:
– Mesmo que consiga seja lá o quer a força, acha que vai escapar ileso?
– Me chama de Doda, vai... Me deixa mais excitado, quando estão me ameaçando...


Comecei a ficar realmente com medo. Por mais cretino que eu o achasse, nunca imaginei que ele teria coragem de uma barbárie assim. Eu me debati.
– Me solta, Eduardo! – Gritei.
– Fica quietinha, amor, eu garanto, você vai pedir por mais...


A porta se escancarou de repente com um estrondo que eu pensei que ela fosse desabar.
– Larga a garota AGORA, seu animal! – Tatá urrou numa voz grossa que eu nunca ouvi.


Nunca tinha visto Tadeu tão transtornado, tão pouco imaginei que ele pudesse ter tanta força. Ele parecia até mais alto. Eduardo revidou:
– Ou o quê, biba? Vai me afogar com toda essa saliva?


Diante de meu olhar apavorado, Tadeu deu um golpe em Eduardo, imobilizando-o no chão. Com as mãos em torno de seu pescoço, meu amigo ameaçou:
– Nunca mais volte aqui... Tá entendendo? Eu estou falando sério!


Tadeu não tirou os olhos de Eduardo enquanto ele se ajeitava e saía. Creio que o elemento surpresa tenha sido o maior responsável pela não reação dele, diante da atitude do meu amigo. Mas, pelo brilho maldoso de seu olhar, não acreditava que Eduardo havia desistido de vez.


– Eu sabia que não podia te deixar sozinha, Diva! – Eu agora reconhecia a voz de Tatá. – ‘Bora! Troca essa roupa e coloca uma maquiagem poderosa, que nós vamos sair pra fazer compras! Quem sabe isso te anima um pouco!



4 comentários:

  1. Nossa! Muita coisa aconteceu nesta, né?
    O Pedro desertando, O David enciumado, o Yuri fazendo pré-julgamentos, o Tatá divino como sempre, o Doda mostrando a sua loucura e finalmente o Tatá mostrando um novo lado dele: "Capitão Gay"! hehehehehehe

    AMO!
    bjosmil! *.*

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  2. Ah, esse capítulo foi maiorzinho mesmo, Mita... ^.^
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Morri com Capitão Gay! Outro dia tava revendo uns quadros dele no Youtube! XD

    Brigada! Bjks

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  3. "Ele é o defensor das minorias... Capitão Gay! Gay! Gay! Capitão Gay!" hehehehehehe
    Esqueci do ponto principal, mas acho que meu esquecimento tem causas subconscientes... O.o
    Nem eu mesmo entendo... O sonho com sua bela e angelical mãe! Muito importante!

    bjosmil!

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  4. Ah, sim! E e dá um nervoso danado... Eu tb gostaria de saber o que ela dizia e Léo não escutava... '-'

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